E depois...

 

E depois...

A porta se fecha.

O Sol se esconde.

A vida continua...

Não sei bem onde.

O brilho dos olhos se apaga.

Não há mais conta a ser paga.

O vento sopra forte...

Não consigo mais encontrar meu norte.

A dor se instala.

A saudade toma conta.

Eu continuo o caminho

num eterno faz de conta.

Eu costuro um sorriso cínico no rosto...

e simplesmente continuo a viver... o que pela vida me é diariamente imposto.

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